Vereador Gegel levará Projeto de Lei que obriga postos a exibir relação entre preços do etanol e da gasolina

Esse vereador, Gegel (PRB), esteve visando a capital baiana no início do mês de dezembro, fiquei curioso que todos os postos tinham placa informando a vantagem ou desvantagem na hora do abastecimento. 

Pesquisando, vi que desde o dia 17 de março de 2013, entrou em vigor em Salvador a Lei Municipal 8.511/2013, que determina a instalação de letreiros com caracteres de igual ou maior tamanho que os preços dos combustíveis, informando a relação dos preços entre o etanol e a gasolina.

Desvemos aproveitar as boas idéias, assim, após volta do recesso irei apresentar aos demais Edis, Projeto de Lei para que em nossa cidade também seja aplicado, facilitando a melhor escolha que não venha afetar o bolso do nosso povo potiraguense.

Desta forma, já tenho dois Projetos para 2016; o primeiro onde o prefeito, vice-prefeito e secretários só pode receber os salários após o pagamento dos vencimentos dos servidores municipais e esse apontado aqui.

Convencionou-se que o rendimento do etanol seria, em média, equivalente a 70% do da gasolina, o que tem sido colocado em dúvida a partir da liberação da venda da gasolina formulada, que evidentemente, tem rendimento inferior ao da gasolina comum.

Estudos controversos alegam que o rendimento do etanol pode chegar a 80% do da gasolina, mas não especificam se o combustível comparado é de origem fóssil ou a chamada gasolina formulada, que tecnicamente não deveria ser chamada assim, pois apesar da aproximação das características, o combustível em questão não passa de uma mistura de até 200 solventes,
que diminuem a vida útil do motor e do sistema de alimentação em níveis ainda não medidos, especialmente por conta do silêncio dos acadêmicos e laboratórios que recebem financiamento das empresas beneficiadas com a aberração.

O recente pleito dos usineiros para que governo aumente a quantidade de etanol na gasolina para 27,5% poderá diminuir a vantagem da gasolina, pois ela terá rendimento ainda menor, tornando a exibição da relação ainda mais importante. Interessante destacar que as importações de etanol já ocupam fatia importante do nosso mercado e o eventual aumento não trará necessariamente benefícios para o mercado interno, mas beneficiará principalmente os Estados Unidos, de quem compramos 99% do etanol importado conforme dados da Unica.