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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Diplomação e Posse dos Conselheiros Tutelares de Potiraguá

Momento da votação
Acontecerá nesse domingo (10/01), no CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, Diplomação e Posse dos candidatos eleitos no processo de escolha unificado bem como seus suplentes dos Conselheiros Tutelares de Potiraguá para o quadriênio 2016/2019, conforme Lei Federal nº 8.069/90 e Lei Municipal nº 04/2015.

 O Conselho Tutelar zela por crianças e adolescentes que foram ameaçados ou que tiveram seus direitos violados. Mas zela fazendo não o que quer, mas o que determina o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) em seu artigo 136, nem mais (o que seria abuso) nem menos (o que seria omissão). Toda suspeita e toda confirmação de maus tratos devem ser obrigatoriamente comunicado ao Conselho Tutelar, que não pode ser acionado sem que antes o munícipe tenha comparecido ao serviço do qual necessita. O Conselho Tutelar não substitui outros serviços públicos (não é para isso que foi criado) e só deve ser acionado se houver recusa de atendimento a criança e ao adolescente. Ele é um órgão público do município, vinculado à Prefeitura e autônomo em suas decisões. É também um órgão não-jurisdicacional, ou seja, é uma entidade pública, com funções jurídico-administrativas, que não integra o Poder Judiciário. O artigo 132 do ECA determina em cada município deve haver, no mínimo, um Conselho Tutelar composto por cinco membros, escolhidos pela comunidade por eleição direta para mandato de três anos, permitida uma recondução.

Foram eleitos para Conselho Tutelar:
- Marta Lima dos Santos
- Luzimária Muniz Santos, 
- Girleide G. Silva, 
- Maria Aparecida Dias e 
- Mag Nogleydes B. Amaral

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