FOTOS MOSTRAM ÁREAS DEVASTADAS PELA LAMA DA SAMARCO
Cristiano Mascaro e Pedro, seu filho, assinam fotorreportagem da revista piauí sobre as marcas da destruição deixadas pela imensa onda de rejeitos de minério da Samarco.A matéria publicada em julho reúne imagens feitas sete meses após o rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, Minas Gerais.
Os 55 milhões de metros cúbicos de lama tóxica era o equivalente a quase dez vezes o volume da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Essa comparação dimensiona bem o impacto da maior tragédia ambiental do Brasil.A onda percorreu mais de seiscentos quilômetros até chegar à foz do rio Doce, no litoral do Espírito Santo. Para cortar custos, a Samarco abriu mão de um plano de contingência capaz de conter o avanço da lama.
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