Outras esposas ainda aguardam liberação de documentos para também entrar na Justiça
Cinco viúvas das vítimas do acidente que envolveu a delegação da Chapecoense em novembro do ano passado revelaram nesta sexta-feira (10), ao jornal Folha de São Paulo, que estão acionando o clube na esfera trabalhista por valores referentes à premiações e direitos de imagens das indenizações.
A primeira ação partiu de Valdécia Borges de Morais Paiva, que perdeu o marido e volante Gil. Em seguida, foi a vez das esposas de Bruno Rangel, Canela, Ananias e Gimenez. Os pedidos serão julgados em audiência no dia 22 de maio.
No entanto, o time catarinense contesta a responsabilidade no acidente, além dos valores exigidos nas indenizações.
“Fizemos o pagamento do seguro obrigatório e ele existe para isso. O seguro é para que a pessoa não fique em situação difícil. Cada jogador recebeu 40 salários referentes à carteira de trabalho. Entendemos a angústia dos familiares que perderam seus entes queridos, mas não temos o que fazer”, disse o vice-presidente jurídico, Luiz Antônio Palaoro.
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