No mês de novembro uma carga de medicamentos contra o câncer foi roubada quando era transportada para a Fundação Remédio Popular em São Paulo. “Dez dias depois do ocorrido fomos informados de que houve um extravio. Somente cinco dias mais tarde deste aviso, é que a transportadora disse que havia ocorrido roubo. Nossa abordagem teria sido completamente diferente, teríamos mobilizado a imprensa, porque essa carga não tem valor comercial. Cada caixa tem a inscrição de que é proibida a sua venda. Mas depois de duas semanas, não sabemos em que condições o remédio foi armazenado”, afirmou o presidente do IVB, Edmilson Migowski ao Estadão.
O medicamento Imatinibe é usado para leucemia mieloide crônica e tumor de intestino. “Nossa preocupação maior foi em relação ao risco de desabastecimento. Mas o Ministério da Saúde tinha estoque estratégico e tínhamos parte do produto já pronto. Não faltou medicamento para os pacientes de São Paulo”, afirmou o presidente ainda em entrevista ao jornal. (Varela Notícias)
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