O início do mês chegou, e o fluxo de pessoas no supermercados voltou a aumentar, principalmente para quem quer fazer logo toda a compra básica para os próximos trinta dias. Mas, quem procura por um item tão básico para a refeição do brasileiro, como o feijão, pode tomar um susto, afinal, de janeiro até abril, o produto que integra a cesta básica sofreu uma alta de 28,19%.
Em Vitória da Conquista, em alguns estabelecimentos, o produto já é vendido a R$10, assustando o consumidor da capital do Sudoeste baiano.
Para aqueles que querem fugir do aumento, o ideal é trocar os locais do comércio, buscando as
feiras livres que funcionam pela cidade. Nelas, o feijão dificilmente será encontrada no pacote industrializado, mas, se o objetivo é poupar o bolso, nenhum outro local consegue ter a melhor oferta.
Entre os meses de abril de 2015 e 2016, a alta chegou a ser de 17,96%. Segundo a técnica do DIEESE, Ana Georgina Dias, os constantes aumentos do feijão são atribuídos principalmente ao fator climático. “Devido aos longos períodos de seca que se arrastaram nos últimos três anos, a produtividade das safras de feijão caiu bastante. Além disso, por perceberem essa colheita pouco atrativa, muitos produtores migraram para outro tipo de cultura”.
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