A Operação Eficiência, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (26) no Rio de Janeiro, conduziu coercitivamente o vice-presidente de futebol do Flamengo, Flávio Godinho.
Ele já trabalhou com o empresário Eike Batista, que foi alvo de mandado de prisão preventiva na operação, mas não foi detido porque não estava em sua residência, na zona sul do Rio.
Segundo seu advogado, ele está fora do país. Godinho, por sua vez, chegou a assumir diversos cargos no conglomerado de empresário e foi diretor de relações institucionais da EBX até 2013.
Após ter saído do grupo, virou consultor e dirigente do Flamengo. Godinho acumulou um patrimônio milionário, avaliado em mais de R$ 100 milhões, e é acusado de lavar dinheiro no esquema de pagamento de propinas destinadas a Cabral, por meio de contratos fictícios. Em 2004, quando Eike criou a MMX, ele ficou com 3% da companhia.
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